
- Diagnóstico e referenciação do doente;
- Teleconsulta de especialidade;
- Conferência médica – “second opinion”;
- Formação e informação dos profissionais de saúde;
- Home Care;
- Telemonitorização e acompanhamento;
- Informação de saúde e aconselhamento;
- Formação e informação de utentes em todos os domínios da saúde.

Destes obstáculos destacamos os seguintes como sendo os mais problemáticos:
- Questões ético-legais;
- Falta de incentivos aos profissionais para a adopção destas novas práticas;
- Resistência à mudança;
- Impedimentos diversos na organização e envolvimento de recursos;
- Falta de investimento orientado para processos sustentados de mudança, em vez de projectos avulsos.
Por outro lado, na maior parte dos casos de reconhecido sucesso, foram observados e evidenciados muitos benefícios, dos quais os mais importantes são:
- Melhoria na acessibilidade aos serviços de saúde diferenciados;
- Descongestionamento das urgências Hospitalares;
- Redução de custos e melhoria na qualidade dos serviços prestados;
- Quebra do isolamento dos médicos de família com informação e formação médicas associada;
- Redução das deslocações do utente e consequentes incomodidades.
Ainda que cada vez mais aparecem prestadores privados de saúde, o orçamento e custos deste sector é predominante público. Se os benefícios são assim tão evidentes, pergunta-se porque é que ainda não se fez uma forte aposta e consequente investimento na Telemedicina e no e-health em Portugal?
Em breve voltaremos as este assunto... entretanto comentem por favor...
Alberto Miguel