Muitos ainda pensam que a telemedicina se resume à aquisição de tecnologia para o serviço médico respectivos e colocá-lo a funcionar. Depois é só dar formação na operação da tecnologia aos profissionais e a telemedicina aí está... Era bom... Mas não é assim. A telemedicina tem de ser assumida a todos os níveis como um processo de grande mudança nas organizações, que sendo desenhado detalhadamente pode então a sua implantação ser um sucesso.
Mas desenganem-se os que pensam que bastará isto. De facto a componente humana é crítica e fundamental.
Vejamos então o que fazer e como o fazer:
No domínio da aplicação de sistemas de gestão de conhecimento nas organizações, cada vez mais é referido que não se deve assumir as melhores práticas, normalmente tipificando-as, sem se analisar o seu nível de adaptação e adesão, inseridas no respectivo contexto.
Alguns autores chegam mesmo a referir que esta melhores práticas não existem o que se deve é referenciar boas práticas devidamente contextualizadas.
Sob a designação do processo de implantação o que se pretende de facto é contextualizar boas práticas de telemedicina, envolvendo diversas entidades públicas e privadas e os seus actuais recursos (humanos, financeiros e técnicos) com o único objectivo de aproximar os serviços e cuidados de saúde ao cidadão.
Da prática de mais de cinco anos de continuado trabalho com decisores e gestores, políticos e autarcas, médicos e outros profissionais de saúde, espalhados por todo o País, quer em zonas urbanas metropolitanas quer em regiões consideradas periféricas, rapidamente se chega à conclusão que as necessidades, recursos, conhecimentos e até procedimentos adoptados, não são comparáveis e por isso o contexto de implantação de soluções e serviços de telemedicina é muito diferenciado.
Poderemos mesmo afirmar que a mesma solução de base tecnológica não pode ser aplicada e implementada, ainda que devidamente testada e até certificada, da mesma forma em regiões diferentes, mesmo que a sua organização e cultura sejam muito semelhantes.
De região para região, fomos sempre detectando contextos completamente diferentes, desde a necessidade dos utentes até mesmo aos recursos existentes nas unidades de saúde quer primárias quer hospitalares.
Por isso não basta disponibilizar a tecnologia por mais estupidamente simples que esta seja de usar. O que está em causa são de facto processo de mudança que em muito dependem dos profissionais e dos utentes a quem estes novos serviços se destinam.
Mas desenganem-se os que pensam que bastará isto. De facto a componente humana é crítica e fundamental.
Vejamos então o que fazer e como o fazer:
No domínio da aplicação de sistemas de gestão de conhecimento nas organizações, cada vez mais é referido que não se deve assumir as melhores práticas, normalmente tipificando-as, sem se analisar o seu nível de adaptação e adesão, inseridas no respectivo contexto.
Alguns autores chegam mesmo a referir que esta melhores práticas não existem o que se deve é referenciar boas práticas devidamente contextualizadas.
Sob a designação do processo de implantação o que se pretende de facto é contextualizar boas práticas de telemedicina, envolvendo diversas entidades públicas e privadas e os seus actuais recursos (humanos, financeiros e técnicos) com o único objectivo de aproximar os serviços e cuidados de saúde ao cidadão.
Da prática de mais de cinco anos de continuado trabalho com decisores e gestores, políticos e autarcas, médicos e outros profissionais de saúde, espalhados por todo o País, quer em zonas urbanas metropolitanas quer em regiões consideradas periféricas, rapidamente se chega à conclusão que as necessidades, recursos, conhecimentos e até procedimentos adoptados, não são comparáveis e por isso o contexto de implantação de soluções e serviços de telemedicina é muito diferenciado.
Poderemos mesmo afirmar que a mesma solução de base tecnológica não pode ser aplicada e implementada, ainda que devidamente testada e até certificada, da mesma forma em regiões diferentes, mesmo que a sua organização e cultura sejam muito semelhantes.
De região para região, fomos sempre detectando contextos completamente diferentes, desde a necessidade dos utentes até mesmo aos recursos existentes nas unidades de saúde quer primárias quer hospitalares.
Por isso não basta disponibilizar a tecnologia por mais estupidamente simples que esta seja de usar. O que está em causa são de facto processo de mudança que em muito dependem dos profissionais e dos utentes a quem estes novos serviços se destinam.
Alberto Miguel