Porque demos um mau exemplo de Sustentabilidade

Recebemos algum feed-back de alguns leitores que estranharam um post publicado, “Inesperados Maus exemplos de sustentabilidade” , http://sapientus.blogspot.com/2007/02/inesperados-maus-exemplos-de-no.html, que fugiu um pouco ao tom normal que costumamos usar aqui na Sapiência. Para além da Mónada, que “publicamente” exprimiu a sua insatisfação, recebemos também alguns mails mais ou menos do mesmo tom. Agradecemos desde já a vossa opinião e já respondemos a cada um individualmente. Contudo, gostaríamos de partilhar publicamente convosco, porque escolhemos um terrível mau exemplo de Sustentabilidade, sendo que a Sapiência tem por lema “Um espaço de divulgação de Boas Práticas e de Novas Ideias para uma Sociedade NOVA”. Se queremos enaltecer e divulgar os bons exemplos, então necessitamos de um padrão de comparação, e aí obviamente entram em cenas os maus exemplos, ou aquilo que não se deve seguir. Obviamente que daremos sempre muito maior destaque às coisas positivas, mas para sabermos o que é o Bom, também temos de conhecer o Mau. O que pretendemos com o texto em causa foi um alerta para o que pode suceder quando se seguem práticas empresariais não sustentáveis. E estas más práticas não são um exclusivo de “cowboys”, nem de países latinos. Até na insuspeita Suiça, com os mais reputados executivos, casos escandalosos de más condutas acontecem. Nós, enquanto stackeholders em vários papéis, consuante as circunstancia (colaboradores, cidadãos, clientes, gestores, accionistas) deveremos estar muito vigilantes e exigir que as Boas Práticas de Sustentabilidade Empresarial sejam seguidas, para não acontecer o que aconteceu na Suíça, na Itália, nos E.U.A… Elmano