Para se ser um bom lider é necessário ter um coração inteligente. Ser humano é ser emocional. Somos seres emocionais. Aos homens supostamente fortes ou se lhes acaba por partir o coração ou partem o coração aos outros.
Um bom chefe tem consciência de si; sabe escutar-se, sabe dar-se autorizações, permite-se ser uma “pessoa conscientemente competente”, sente um profundo respeito por si e pelos outros.
Só com um bom coração é possível criar boas equipas, boas organizações, boas empresas. Empresas em que a liderança sabe manifestar a paixão e icentivar os talentos daqueles que com ele trabalham.
Um bom chefe só o pode ser para os
Porque...
... não podes conduzir os outros se és incapaz de conduzir a tua própria vida;
... não podes dar uma direcção à actividade dos outros se não consegues fazer isso mesmo com a tua;
... não podes escutar honestamente os outros quando és incapaz de te escutar a ti próprio;
... não podes motivar os outros se não sabes motivar-te;
... não podes pedir a confiança dos outros se és incapaz de confiar em ti;
... não podes reconhecer e respeitar os outros senão consegues reconhecer-te e respeitar-te a ti próprio;
... não podes estar consciente e apreciar o valor dos outros se não consegues fazer isso mesmo em relação a ti;
... não podes perdoar os erros dos outros se, no fundo, não és capaz de te perdoar;
... não podes exigir flexibilidade e capacidade de adaptação se não as tiveres;
... não podes exigir compromisso aos outros se não és capaz de te comprometer;
... não podes impirara os outros se não és capaz de te inspirar a ti próprio;
... não podes desenvolver os talentos e competências dos outros se és incapaz de desenvolver os teus;
... não podes transmitir segurança se és governado pelos teus medos incoscientes;
... não podes por em prática a empatia se não és capaz de viver a funco todo o espectro de emoções que reprimiste ao longo da tua vida;
... não podes liderar honesta e sinceramente os outros se não és capaz de te liderar a ti mesmo;
... não podes, definitivamente emitir LUZ para outros quando não a tens nem para tir.
Porque se tentas ser um chefe sem o seres, gerarás um engano colectivo de consequências desastrosas... Foi assim, em última análise, que muitos líderes políticos acabaram com as vidas de milhões de seres humanos e que muitos presidentes de empresas defraudaram as perspectivas de trabalho e financeiras de muitas pessoas. Nestas pessoas incluem-se todos os stakeholder a começar nos próprios accionistas ao verem o seus investimentos devalorizados, isto para não falar dos trabalhadores, clientes e fornecedores.
A profundidade e a qualidade dos teus activos e competências fixa o limite do desenvolvimento que podes gerar à tua volta. A profundidade e a riqueza do teu pensamento e dos teus sentimentos marca o limite do teu desenvolvimento e do daqueles a quem diriges e que te rodeiam.
Texto adaptado de um excerto da “Carta 25 – Para ser um bom chefe é preciso o terceiro cérebro” do livro de Álex Rovira Celma – A Bússola Interior”
Da minha parte gostaria apenas de acrescentar que assim sendo, não tenho qualquer dúvida em afirmar que a competitividade das empresas está na inteligência espiritual das lideranças e das empatias que eles criam nos seus activos humanos uma vez que a performance de cada um e de todos depende grandemente destas capacidades interiores que um bom líder deve ter.
Um bom chefe tem consciência de si; sabe escutar-se, sabe dar-se autorizações, permite-se ser uma “pessoa conscientemente competente”, sente um profundo respeito por si e pelos outros.
Só com um bom coração é possível criar boas equipas, boas organizações, boas empresas. Empresas em que a liderança sabe manifestar a paixão e icentivar os talentos daqueles que com ele trabalham.
Um bom chefe só o pode ser para os
Porque...
... não podes conduzir os outros se és incapaz de conduzir a tua própria vida;
... não podes dar uma direcção à actividade dos outros se não consegues fazer isso mesmo com a tua;
... não podes escutar honestamente os outros quando és incapaz de te escutar a ti próprio;
... não podes motivar os outros se não sabes motivar-te;
... não podes pedir a confiança dos outros se és incapaz de confiar em ti;
... não podes reconhecer e respeitar os outros senão consegues reconhecer-te e respeitar-te a ti próprio;
... não podes estar consciente e apreciar o valor dos outros se não consegues fazer isso mesmo em relação a ti;
... não podes perdoar os erros dos outros se, no fundo, não és capaz de te perdoar;
... não podes exigir flexibilidade e capacidade de adaptação se não as tiveres;
... não podes exigir compromisso aos outros se não és capaz de te comprometer;
... não podes impirara os outros se não és capaz de te inspirar a ti próprio;
... não podes desenvolver os talentos e competências dos outros se és incapaz de desenvolver os teus;
... não podes transmitir segurança se és governado pelos teus medos incoscientes;
... não podes por em prática a empatia se não és capaz de viver a funco todo o espectro de emoções que reprimiste ao longo da tua vida;
... não podes liderar honesta e sinceramente os outros se não és capaz de te liderar a ti mesmo;
... não podes, definitivamente emitir LUZ para outros quando não a tens nem para tir.
Porque se tentas ser um chefe sem o seres, gerarás um engano colectivo de consequências desastrosas... Foi assim, em última análise, que muitos líderes políticos acabaram com as vidas de milhões de seres humanos e que muitos presidentes de empresas defraudaram as perspectivas de trabalho e financeiras de muitas pessoas. Nestas pessoas incluem-se todos os stakeholder a começar nos próprios accionistas ao verem o seus investimentos devalorizados, isto para não falar dos trabalhadores, clientes e fornecedores.
A profundidade e a qualidade dos teus activos e competências fixa o limite do desenvolvimento que podes gerar à tua volta. A profundidade e a riqueza do teu pensamento e dos teus sentimentos marca o limite do teu desenvolvimento e do daqueles a quem diriges e que te rodeiam.
Texto adaptado de um excerto da “Carta 25 – Para ser um bom chefe é preciso o terceiro cérebro” do livro de Álex Rovira Celma – A Bússola Interior”
Da minha parte gostaria apenas de acrescentar que assim sendo, não tenho qualquer dúvida em afirmar que a competitividade das empresas está na inteligência espiritual das lideranças e das empatias que eles criam nos seus activos humanos uma vez que a performance de cada um e de todos depende grandemente destas capacidades interiores que um bom líder deve ter.
Alberto Miguel